terça-feira, 10 de junho de 2008

OS PREGOS

Uma vez havia um garoto que tinha um temperamento muito difícil. O pai lhe deu um saco com pregos e lhe disse que , cada vez que ele perdesse a paciência, deveria martelar um desses pregos atrás da cerca.
No primeiro dia, o garoto enfiou 37 pregos na cerca. No desenrolar da semana, na medida em que ele ia aprendendo a controlar seu temperamento, o numero de pregos martelados reduziu gradativamente. Ele descobriu que era mais fácil controlar seu temperamento do que martelar todos aqueles pregos na cerca!
Finalmente chegou um dia em que o garoto conseguiu se controlar. Então, ele chegou e disse ao seu pai. Este, sugeriu que retirasse um prego a cada dia em que conseguisse se controlar.
Então chegou o dia em que o garoto já havia retirado todos os pregos da cerca. Seu pai lhe pegou pela mão e o levou até lá e disse: “você foi muito bem, meu filho. Mas, olhe os buracos na cerca. Ela jamais será a mesma. Quando você diz coisas com raiva, estas coisas deixam cicatrizes, exatamente como estas. Você pode retirar o prego . não vai importar quantas vezes você pedir desculpas, mas o buraco vai ficar lá, do mesmo jeito”.
Um ferimento verbal é tão ruim quanto um físico. Amigos são jóias muitíssimo raras. Eles fazem você sorrir e lhe dão apoio para que você tenha sucesso. Eles emprestam um ouvido, eles lhe elogiam e tem o coração sempre aberto para você.

Márcia dal magro.

segunda-feira, 9 de junho de 2008

IMPACT & DOZÉIS TEAM JIU-JITSU (ACADEMIA MOISES EDGARD)


Maná - bendita la luz

Link para baixar o video:

http://rapidshare.com/files/121295291/MANA_-_BENDITA_TU_LUZ.avi.html

Maná - Bendita la luz

Bendito el lugar y el motivo de estar ahi
Bendita la coincidencia
Bendito el reloj que nos puso puntual ahi
Bendita sea tu presencia
Bendito dios por encontrarnos en el camino
Y de quitarme esta soledad de mi destino

Bendita la luz
Bendita la luz de tu mirada...desde el alma (bis)

Benditos ojos q me esquibaban
simulaban desde que me ignoraban
Y de repente sostienes la mirada

Bendito Dios por encontranos en el camino
Y de quitarme esta soledad de mi destino

Bendita la luz
Bendita la luz de tu mirada (bis)

Oh gloria divina de esta suerte... de buen tino
Y de encontrarte justo ahi en medio del camino
Gloria al cielo de encontarte ahora llevarte mi soledad
y coincidir en mi destino... en el mismo destino

Bendita la luz
Bendita la luz de tu mirada (bis)
Bendita mirada oh oh
Bendita mirada desde el alma

Tu mirada oh oh
Bendita bendita bendita mirada
Bendita tu alma y bendita tu luz
Tu mirada oh oh

(TRADUÇÂO)

Bendita tua luz

Bendito o lugar e o motivo de estar aqui
Bendita a coincidência
Bendito o relógio que nos pôs pontualmente aqui
Bendita seja tua presença
Bendito Deus por encontrar-nos no caminho
E de tirar-me esta solidão de meu destino.

Bendita a luz
Bendita a luz de tua mirada
Bendita a luz
Bendita a luz de tua mirada...desde o alma.

Benditos olhos que me fugiam
simulavam desde que me ignoravam
E de repente sustentas o olhar
Bendito Deus por encontrar-nos no caminho
E de tirar-me esta solidão de meu destino

Bendita a luz
Bendita a luz de teu olhar
Bendita a luz
Bendita a luz de teu olhar

Oh glória divina desta sorte
E de encontrar-te justo aqui no meio do caminho
glória ao céu por encontrar você agora levar-te minha
solidão
e coincidir em meu destino no mesmo destino

Bendita a luz
Bendita a luz de teu olhar
Bendita a luz
Bendita a luz de teu olhar

Bendito olhar oh oh Bendito olhar desde o alma
Teu olhar oh oh Bendita bendita bendito olhar
Bendita tua alma e bendita tua luz Teu olhar oh oh

U2 - With Or Without You (tradução)

Com ou sem você
Veja a pedra jogada em seus olhos
Veja o espinho cravado em seu rosto
Eu espero por você
Num passe de mágica e num desvio de destino
Em uma cama de espinhos ela faz me esperar
E eu espero... .sem você
Com ou sem você
Com ou sem você
Pela tempestade nós chegamos à orla
Você dá tudo mas eu quero mais
E eu estou esperando por você
Com ou sem você
Com ou sem você
Eu não posso viver
Com ou sem você

E você se entrega
E você se entrega
E você entrega
E você entrega
E você se entrega

Minhas mãos são amarradas
Meu corpo é ferido, ela me tem com
Nada para ganhar ...
E nada mais para perder

Com ou sem você
Com ou sem você
Eu não posso viver
Com ou sem você

domingo, 8 de junho de 2008

OS OLHOS DE QUEM VÊ

Um dia, um pai de família rica, grande empresário, levou seu filho para viajar até um lugarejo com o firme propósito de mostrar o quanto as pessoas podem ser pobres. O objetivo era convencer o filho da necessidade de valorizar os bens materiais que possuía, o status, o prestígio social; o pai queria desde cedo passar esses valores para seu herdeiro.
Eles ficaram um dia e uma noite numa pequena casa de taipa, de um morador da fazenda de seu primo.
Quando retornavam da viagem, o pai perguntou ao filho:

- E aí filhão, como foi a viagem para você?
- Muito boa, papai.
- Você viu a diferença entre viver na riqueza e viver na pobreza?
- Sim pai!
– Retrucou o filho, pensativamente.
- E o que você aprendeu, com tudo o que viu naquele lugar tão pobre?

O menino respondeu:
- É pai, eu vi que nós temos só um cachorro em casa, e eles têm quatro.

Nós temos uma piscina que alcança metade do jardim, e eles têm m riacho que não tem fim.

Nós temos uma varanda coberta e iluminada com lâmpadas fluorescentes e eles têm as estrelas e a lua no céu.

Nosso quintal vai até o portão de entrada e eles têm uma floresta inteirinha.

Nós temos alguns canários numa gaiola e eles têm todas as aves que a natureza pode oferecer-lhes, soltas!

O filho suspirou e continuou:

- E além do mais papai, observei que eles oram antes de qualquer refeição, enquanto nós sentamos à mesa e falamos de negócios, dólar, eventos sociais, daí comemos, empurramos o prato e pronto! No quarto onde fui dormir com o Tonho, passei vergonha, pois não sabia sequer orar, enquanto ele se ajoelhou e agradeceu a Deus por tudo, inclusive a nossa visita na casa deles. Lá em casa, vamos para o quarto, deitamos, assistimos TV e dormimos. Outra coisa papai, eu dormi na rede do Tonho e ele dormiu no o chão, pois não havia rede para cada um de nós. Na nossa casa colocamos a Maristela, nossa empregada, para dormir naquele quarto onde guardamos entulho, apesar de termos camas macias e cheirosas sobrando.

Conforme o garoto falava, o pai ficava estupefato, sem graça e envergonhado.

O filho ,na sua sábia ingenuidade e o seu brilhante desabafo, abraçou o pai e ainda acrescentou:

- Obrigado papai, por ter me mostrado o quanto somos pobres!

MORAL DA HISTÓRIA

Não é o que você tem, o que você faz ou onde está, que irá determinar sua felicidade, mas o que você pensa sobre isto. Tudo o que você tem, depende da maneira que você olha, da maneira que você valoriza. Se você tem amor e sobrevive nesta vida com dignidade, tem atitudes positivas e partilha com benevolência suas coisas, então...

Você tem tudo!!!

FONTES DIVINAS

Sem as águas, a terra seca em agonia.
Pelas águas, o universo canta em alegria.
Sem as águas, as criaturas sofrem no espanto.
Pelas águas, as criaturas saltitam de encanto.
Sem as águas, plantas definham dolorosas.
Pelas águas, flores desabrocham amorosas.
Sem as águas, secam os lagos na maldade.
Pelas águas, riachos exaltam felicidade.
Sem as águas, povos famintos sofrem penúria.
Pelas águas, crianças brincam com ternura.
Sem as águas, os sonhos salpicam pesadelos de horror.
Pelas águas, vidas são geradas no ventre do amor.
Sem as águas, as criaturas ecoam gemidos de dor.
Pelas águas, nos consagramos filhos do Senhor.



Padres Gilmar Hermes e Antônio S. Borga

SUICIDIO DE BAIANO


DIALOGO DE UM CASAL

M = Mulher
H = Homem

(Entra em casa)

M - Oi!
H - Oi!
M - Trabalhou muito?
H - Sim.
M - Tá cansado?
H - Um pouco.
M - Toma um banho!
H - Vou sim... preciso....... (Banho.)
M - Ué... vai sair?
H - Vou dar uma volta.
M - Sozinho?
H - É... sozinho.
M - Vai aonde?
H - Por aí.
M - Sozinho?
H - É.
M - Certeza?
H - Sim.
M - Quer que eu vá com você?
H - Não... pode deixar... prefiro ir sozinho.
M - Vai sozinho andar pela cidade?
H- É.
M - De carro?
H - Sim.
M - Tem gasolina?
H - Sim... coloquei.
M - Vai demorar?
H - Não... coisa de uma hora.
M - Vai a algum lugar específico?
H - Não... só rodar por aí.
M - Não prefere ir a pé?
H - Não... vou de carro.
M - Traz um sorvete pra mim!
H - Trago... que sabor?
M - Manga.
H - Ok... na volta eu passo e compro.
M - Na volta?
H - Sim... senão derrete.
M - Passa lá, compra e deixa aqui.
H - Não... melhor não! Na volta... é rápido!
M - Ahhhhh!
H - Quando eu voltar eu tomo com você!
M - Mas você não gosta de manga!
H - Eu compro outro... de outro sabor.
M - Aí fica caro... traz de cupuaçu!
H - Eu não gosto também.
M - Traz de chocolate... nós dois gostamos.
H - Ok! Beijo... volto logo...
M - Ei!
H - O que?
M - Chocolate não... Flocos...
H - Não gosto de flocos!
M - Então traz de manga prá mim e o que quiser prá você.
H - Foi o que sugeri desde o começo!
M - Você está sendo irônico?
H - Não... tô não! Vou indo.
M - Vem aqui me dar um beijo de despedida!
H - Querida! Eu volto logo... depois.
M - Depois não... quero agora!
H - Tá bom! (Beijo.)
M - Vai com o seu ou com o meu carro?
H - Com o meu.
M - Vai com o meu... tem cd player... o seu não!
H - Não vou ouvir música... vou espairecer...
M - Tá precisando?
H - Não sei... vou ver quando sair!
M - Demora não!
H - É rápido... (Abre a porta de casa.)
M - Ei!
H - Que foi agora?
M - Nossa!!! Que grosso! Vai embora!
H - Calma... estou tentando sair e não consigo!
M - Porque quer ir sozinho? Vai encontrar alguém?
H - O que quer dizer?
M - Nada... nada não!
H - Vem cá... acha que estou te traindo?
M - Não... claro que não... mas sabe como é?
H - Como é o quê?
M - Homens!
H - Generalizando ou falando de mim?
M - Generalizando.
H - Então não é meu caso... sabe que eu não faria isso!
M - Tá bom... então vai.
H - Vou.
M - Ei!
H - Que foi, cacete?
M - Leva o celular, estúpido!
H - Prá quê? Prá você ficar me ligando?
M - Não... caso aconteça algo, estará com celular.
H - Não... pode deixar...
M - Olha... desculpa pela desconfiança... estou com saudade... só isso!
H - Ok meu amor... Desculpe-me se fui grosso. Tá.. eu te amo!
M - Eu também!
M - Posso futricar no seu celular?
H - Prá quê?
M - Sei lá! Joguinho!
H - Você quer meu celular prá jogar?
M - É.
H - Tem certeza?
M - Sim.
H - Liga o computador... lá tem um monte de joguinhos!
M - Não sei mexer naquela lata velha!
H - Lata velha? Comprei pra a gente mês passado!
M - Tá.. ok... então leva o celular senão eu vou futricar...
H - Pode mexer então... não tem nada lá mesmo...
M - É?
H - É.
M - Então onde está?
H - O quê?
M - O que deveria estar no celular mas não está...
H - Como!?
M - Nada! Esquece!
H - Tá nervosa?
M - Não... tô não...
H - Então vou!
M - Ei!
H - Que ééééééé?
M - Não quero mais sorvete não!
H - Ah é?
M - É!
H - Então eu também não vou sair mais não!
M - Ah é?
H - É.
M - Oba! Vai ficar comigo?
H - Não vou não... cansei... vou dormir!
M - Prefere dormir do que ficar comigo?
H - Não... vou dormir, só isso!
M - Está nervoso?
H - Claro, porra!!!
M - Por que você não vai dar uma volta para espairecer?

(Luis Fernando Veríssimo)